10 mar 2022

Arte

10 museus para conhecer sem sair de casa

A tecnologia sempre foi uma aliada das artes. Em um momento tão delicado quanto o atual, a possibilidade de visitar lugares virtualmente e observar obras de arte por meio de telas (as de celular, monitores ou tablets, não as telas de pintura) torna a fruição de arte por meios digitais quase uma necessidade.

Graças a recursos como audioguias, realidade aumentada e experiências em 360º, a visita e a interação com as instituições culturais e suas coleções ficaram ricas e instigantes, engajando ainda mais o público e ampliando o alcance de seus conteúdos.

Por isso, selecionamos 10 museus ao redor do mundo que permitem uma visita sem sair de casa – incluindo passeios virtuais e detalhamento em alta definição de obras dos seus acervos. Clicando no alto da página, em Museus, você vai encontrar uma lista de quase 80 instituições e centros culturais brasileiros que também recomendamos. Alguns permitem o passeio através de seu próprio site, outros têm suas dependências e acervos disponíveis na plataforma Google Arts & Culture.

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1. Rijksmuseum (Holanda)

O prédio do Rijksmuseum, que por si só já é um ponto turístico da capital holandesa, abriga 800 anos de arte holandesa, incluindo obras-primas como A Leiteira (cerca de 1660), de Vermeer, e A Ronda Noturna (1642), de Rembrandt. São 80 galerias com 8 mil telas, desenhos, gravuras e esculturas, que vão desde a Idade Média até Piet Mondrian. Se o site do museu permite que se navegue por esse acervo, a plataforma do Google permite uma viagem ainda mais detalhada por obras como A Leiteira, que está em exposição especial online.

2. British Museum (Reino Unido)

Com um acervo que percorre 2 milhões de anos de história, este museu britânico conta histórias marcantes do planeta, por meio de objetas como a Pedra de Rosetta, as esculturas do Partenon grego e múmias egípcias. Virtualmente, é possível passear pelos anos da civilização e encontrar cada obra, objeto ou relíquia correspondente. A navegação é didática e as descobertas podem ser memoráveis.

3. MoMA (Estados Unidos)

Inaugurado em 1929 como o primeiro museu de arte moderna do mundo, o MoMA nova-iorquino tem um acervo de mais de 150 mil itens que vai desde as vanguardas europeias a partir da década de 1880 até o cinema, design e arte performática de hoje. Além de exposições temporárias dos principais nomes da arte atual, o Museu de Arte Moderna exibe joias de sua coleção como as Nenúfares de Claude Monet, A Noite Estrelada (1889), de Vincent van Gogh, e Les Demoiselles d’Avignon (1907), de Pablo Picasso.

4. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Espanha)

Fundado em 1990, o Museo Reina Sofía é um símbolo da transição espanhola para a democracia. O símbolo disso é o painel Guernica (1937), de Pablo Picasso, que retornou ao país em 1981, depois de ter permanecido no MoMa, em Nova York, desde a Segunda Guerra.  O acervo do museu reúne uma excelente representação das vanguardas internacionais do século 20, com destaque para obras dos mestres espanhóis modernos Picasso, Joan Miró e Salvador Dalí. Na plataforma de arte do Google, é possível passear pelos diferentes ambientes, pelos diversos acervos e pelos artistas expostos no museu.

5. Musée D’Orsay (França)

Instalado em uma antiga estação ferroviária, construída para a Exposição Universal de 1900, no centro da capital francesa, às margens do Sena, este importante museu francês possui um acervo com coleções de arte, decoração e mobiliário do período de 1848 a 1914. É o museu dos impressionistas por excelência, com dezenas de telas de mestres como Cézanne, Van Gogh, Gauguin, Monet, Manet, Renoir, Degas e Toulouse-Lautrec, entre muitos outros.

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